A música triste condiciona
meu peito, que, num grito de desespero, escreve fixamente a dor escrita por
outros também embalados por outras tristes canções. O ciclo vicioso dos que
ainda temem alguma forma de salvação.
Se deixe levar pelas sensações que se impregnam como
tatuagens feitas no conceito da eternidade, que fixam a lembrança consciente,
auto-modificada para se satisfazer perante suas lágrimas sublimadas pelos
dentes à mostra – sorrisos.
O mundo sorri ao contrário, em reflexos sociais que se
estabelecem no invisível, reproduzindo o que se foi ensinado: o avesso, do
avesso. As pedras que choram sozinhas continuam no mesmo lugar, e, abaixo do
mesmo sol e da mesma lua, se afirma a mudança de um novo mundo velho. A nova
Era que não envelheceu; Se revela mudança o que ainda é, foi e há de ser.
Almas
distorcidas, visões embaçadas. Vamos pedir piedade, Senhor, piedade pra essa
gente careta e covarde. A arte dá a luz, interrogações impostas num desespero
constante de se fazer pensar. Já não se sabe, e já não sei se sei...
Vem
comigo, depois te explico.
o pequeno vazio
ResponderExcluirem que mergulhas de olhos abertos
no momento abissal, oco
em que a festa suspende-se
suspensa respiração:
o breve intervalo entre de uma música a outra.
Outra dose, outra música, outro tudo
“o eterno deus mu dança”
(Nota: apreender as dolorosas ciências do olvido, desaprender a contar o tempo, e deixar que ele carregue consigo tudo que já se desprendeu.)
“debaixo do sol não há nada novo”
De fato
Mas há tantas combinações possíveis
E tão pouco tempo
Quanto a mim
prefiro te ver sorrir
E imaginar
Adorei!! "Vem comigo, depois te explico" .. Combinou muito! Beijo..
ResponderExcluirq isso ein Duda? Paguei pau.
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