Deitados na rede imaginária
A lua sorriu
Sua luz feriu
O que já não existia mais
Seu destino
Tecido por aranhas
O veneno penetra minhas entranhas
Almas corrompidas
Pelo cordão que as envolve
Mentes cuspidas
Pelo arbítrio que sofre
Consequências implantadas
Teorias inventadas
Selfs reduzidos em nada
Sorrisos encantados
Olhares penetrados
Corpos flutuando
Egos se negando
Seguindo a mesma melodia
Daqueles que não sentem
Emoções destruídas
Personalidades feridas
E em um grito acordará
Quem espera
O sol sorriu
Sua luz feriu
O ponteiro que não existe
Dos números inventados
De trás pra frente
O mundo dos espelhos
O reflexo alterado
Sociedades transformadas
E em um grito ao contrário
Quem espera?
Gostei muito do seu blog, belas palavras, parabéns... :)
ResponderExcluir